PALESTRAS/REUNIÕES PÚBLICAS

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PALESTRAS/REUNIÕES PÚBLICAS - Às 4ª e 6ª feiras às 20 hs. e aos sábados às 15 hs

MARÇO - 2013

6ª feira -01 - Expositor/Tema: Jorgina Souza/Encarnação uma Lei Divina

Sábado - 02 - Expositor/Tema: Estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo

4ª feira - 06 -
Expositor/Tema: Luiz Antonio A de Souza/A Casa Espírita esta atendendo à causa Espírita?

6ª feira - 08 -
Expositor/Tema: Stela Pereira/Voz da Consciência

Sábado - 09 -Expositor/Tema: Estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo

4ª feira - 13 -
Expositor/Tema:Deuza Nogueira/Justiça social: uma questão de amor ao próximo

6ª feira - 15 - Expositor/Tema: Eduardo Henrique/A fórmula da caridade

Sábado - 16 - Expositor/Tema: Estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo

4ª feira - 20 -
Expositor/Tema: Wilsom Ribeiro/A fé transporta montanhas

6ª feira - 22 - Expositor/Tema:Rosane Moreira/O Evangelho e a atualidade

Sábado - 23 - Expositor/Tema: Estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo

4ª feira - 27 - Expositor/TemaCláudio Amaral/Despertar da Consciência: uma nova visão da vida

6ª feira - 29 - Expositor/Tema: Prece aos Desencarnados - Marcos Nunes/Vigiemos e Oremos-Parábola dos 1º Lugares

Sábado - 30 - Expositor/Tema: Estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo



ESDE - ESTUDO SISTEMATIZADO DA DOUTRINA ESPÍRITA
Dia/Horário: todas as 2ª feiras às 19 hs

(São comtemplados todos os livros do Pentateuco, com os alunos divididos em grupos de estudo)


ESTUDO DAS OBRAS DE ANDRÉ LUIZ
Todas as 6ª feiras às 18:30h


ATENDIMENTO FRATERNO
ÀS 6ª feiras à partir das 18 hs.





terça-feira, 3 de julho de 2012

Tem uma Ratoeira lá em casa


TEM UMA RATOEIRA LÁ EM CASA (autor desconecido)
Era uma vez, um casal, Dona Manuela e Sr. Manoel que viviam muito felizes em pequenino sítio no interior do Brasil. Criavam uma galinha, um porquinho e uma vaca. Cuidavam também de pequena horta, onde as verduras e os legumes brotavam com alegria.
Mas, como em toda casa, foram chegando alguns moradores indesejáveis, os ratos. Dentre eles, um se destacava por ser arteiro, guloso e falador. Seu nome era Don Don.
A noite Don Don fuçava toda cozinha, remexendo as panelas e os armários em busca de comida.
Sr, Manoel, que tinha horror a ratos, foi percebendo que a população dos bichinhos aumentava a cada dia. E decidiu que era preciso tomar providências para acabar com aquela invasão de roedores, que afinal de contas poderiam até transmitir uma tal de febre ou peste.
Certa tarde, Don Don espiava por uma fresta de seu esconderijo e viu Sr. Manoel chegar da cidade com um embrulho. Ficou imaginando que gostosura seria aquela. Será que sobraria um pedacinho para ele?
Saltitando prá lá a prá cá, de repente gelou, ficou aterrorizado, quando Sr.Manoel abriu o embrulho e mostrou a Dona Manuela, dizendo:
- Veja, vamos resolver nossos problemas, comprei a mais poderosa das ratoeiras, dessa eles não vão escapar! Nesta noite mesmo, vou preparar a armadilha na cozinha.
Apavorado, Don Don, correu para o quintal, precisava advertir a todos, do perigo que estavam correndo.
- Dona galinha! Dona galinha! Acode, TEM UMA RATOEIRA NA CASA!
-  Desculpe- me Don Don. Eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor que é rato, mas não me prejudica em nada, A RATOEIRA não me incomoda. Porém, lhe desejo boa sorte! Tome cuidado!
Mais apavorado e triste, procurou o Sr. Porco:
- Sr. Porco, Sr. Porco, TEM UMA RATOEIRA NA CASA! TEM UMA RATOEIRA NA CASA!
- Desculpe- me Sr. Rato, mas, não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Ratoeira não me diz respeito. Fique tranquilo. O senhor será lembrado nas minhas preces.
Ainda com esperança de mostrar o perigo que corriam, e buscar ajuda, procurou a Dona Vaca:
- Dona Vaca, Dona Vaca, TEM UMA RATOEIRA NA CASA! TEM UMA RATOEIRA NA CASA!
- Uma ratoeira! Isso não me põe em perigo, veja só o meu tamanho, como sou grande eforte! Sinto muito Don Don.
Cabisbaixo e decepcionado, voltou para casa, sem saber ao certo, o que fazer para enfrentar aquele perigo. Entrou em seu esconderijo, não pregou os olhos, ficou espreitando pelo buraco da parede, até que no meio da madrugada ouviu um barulhão, seguidos dos gritos de Dona Manoela.
É que Dona Manoela, também ouvira aquele barulhão vindo da cozinha e correu para ver o que era. Como estava muito escuro, ao se dirigir para acender a luz, não viu e pisou na ratoeira armada no chão, que tinha se desarmado ao pegar uma cobra, e das venenosas, que passeava por ali. A cobra, por sua vez, assustada, mordeu várias vezes a perna da senhora.
Seu marido acudiu, e levou a mulher para o hospital. Ela foi medicada e voltou para casa. Mas a melhora era muito pouca. Os amigos que vinham visitar  recomendaram que fizesse uma canja, bem suculenta para tentar reanimar a senhora, pois canja é um santo remédio.
Feito. Ele matou a galinha e serviu uma deliciosa canja a sua querida mulher.
A senhora continuava acamada e a febre ia alta. Certo dia, muitos conhecidos e amigos vieram visitá-los. Parecia que todos da redondeza tinham decidido vir ao mesmo tempo.
Sr, Manoel, viu-se na obrigação de retribuir de alguma forma este carinho dos amigos, e resolveu oferecer uma refeição. Feito isso, lá se foi o porco para a panela.
D. Manoela piorava a cada dia. A febre aumentava e acabou desencarnando.
Para o velório e o funeral, compareceu uma verdadeira romaria. Todos vieram passar a noite no sítio. Para atender a tantas bocas famintas, Sr. Manoel mandou matar a vaca, oferecendo assim churrasco à vontade para os amigos que vieram velar Dona Manoela.
CONCLUSÃO: Na próxima vez que tomar conhecimento de que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito lembre-se que: QUANDO HÁ UMA RATOEIRA NA CASA, TODOS CORREM PERIGO.

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