PALESTRAS/REUNIÕES PÚBLICAS

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PALESTRAS/REUNIÕES PÚBLICAS - Às 4ª e 6ª feiras às 20 hs. e aos sábados às 15 hs

MARÇO - 2013

6ª feira -01 - Expositor/Tema: Jorgina Souza/Encarnação uma Lei Divina

Sábado - 02 - Expositor/Tema: Estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo

4ª feira - 06 -
Expositor/Tema: Luiz Antonio A de Souza/A Casa Espírita esta atendendo à causa Espírita?

6ª feira - 08 -
Expositor/Tema: Stela Pereira/Voz da Consciência

Sábado - 09 -Expositor/Tema: Estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo

4ª feira - 13 -
Expositor/Tema:Deuza Nogueira/Justiça social: uma questão de amor ao próximo

6ª feira - 15 - Expositor/Tema: Eduardo Henrique/A fórmula da caridade

Sábado - 16 - Expositor/Tema: Estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo

4ª feira - 20 -
Expositor/Tema: Wilsom Ribeiro/A fé transporta montanhas

6ª feira - 22 - Expositor/Tema:Rosane Moreira/O Evangelho e a atualidade

Sábado - 23 - Expositor/Tema: Estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo

4ª feira - 27 - Expositor/TemaCláudio Amaral/Despertar da Consciência: uma nova visão da vida

6ª feira - 29 - Expositor/Tema: Prece aos Desencarnados - Marcos Nunes/Vigiemos e Oremos-Parábola dos 1º Lugares

Sábado - 30 - Expositor/Tema: Estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo



ESDE - ESTUDO SISTEMATIZADO DA DOUTRINA ESPÍRITA
Dia/Horário: todas as 2ª feiras às 19 hs

(São comtemplados todos os livros do Pentateuco, com os alunos divididos em grupos de estudo)


ESTUDO DAS OBRAS DE ANDRÉ LUIZ
Todas as 6ª feiras às 18:30h


ATENDIMENTO FRATERNO
ÀS 6ª feiras à partir das 18 hs.





terça-feira, 14 de junho de 2011

É Permitido Repreender os Outros?

É Permitido Repreender os Outros?
“Se vosso irmão pecou contra vós, se vos ofendeu, ide acertar a falta em particular, entre vós e ele. Se ele vos ouvir, tereis ganho o vosso irmão”.
(Mt. 18:15, 21 e 22)

19 Se considerarmos que ninguém é perfeito, significa que ninguém tem o direito de repreender o seu próximo?
Certamente não, uma vez que cada um de vós deve trabalhar para o progresso de todos e principalmente para aqueles cuja proteção vos está confiada. Mas isso é uma razão para o fazerdes com moderação, com um objetivo útil, e não como se faz, na maioria das vezes, pelo prazer de desacreditar. Nesse último caso, a repreensão é uma maldade. No primeiro, é um dever que a caridade manda realizar com todos os cuidados possíveis. E mais ainda, a repreensão que se lança sobre os outros deve ao mesmo tempo se dirigir a nós para ver se não a merecemos também.

20 Será repreensível observar as imperfeições dos outros, quando disso não pode resultar nenhum proveito para eles, mesmo que não as divulguemos?
Tudo depende da intenção. Certamente não é proibido ver o mal, quando o mal exista. Seria inconveniente ver por toda parte somente o bem: seria uma ilusão que prejudicaria o progresso. O erro está em direcionar tal observação em prejuízo do próximo, rebaixando-o sem necessidade perante a opinião pública. Seria ainda condenável fazer isso apenas para satisfazer a nós mesmos com um sentimento de malevolência e de alegria, ao verificar o defeito dos outros. Ocorre o contrário quando, lançando um véu sobre o mal, ocultando-o do público, limitamo-nos a observá-lo para tirar dele lição pessoal, ou seja, para estudá-lo e evitar fazer o que repreendemos nos outros.
Esta observação, aliás, não é útil ao moralista? Como descreveria ele os problemas da Humanidade, se não estudasse os modelos?

21 Haverá casos em que pode ser útil revelar o mal dos outros?                             
Esta questão é muito delicada, é aí que é preciso fazer surgir a caridade bem entendida. Se as imperfeições de uma pessoa prejudicam apenas a ela mesma, não há nenhuma utilidade em revelá-las.
Porém, se elas podem prejudicar aos outros, é preferível o interesse da maioria do que o interesse de um só. Conforme as condições, desmascarar a hipocrisia e a falsidade pode ser um dever, pois é preferível um homem cair do que vários serem enganados ou serem suas vítimas. Em semelhante caso, é preciso pesar a soma das vantagens e das desvantagens.

(São Luís - Paris, 1860 - Evangelho Segundo o Espiritismo Cap. 10
Bem-aventurados os que são misericordiosos)

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